O mês de Março é o mês dedicado a São José e, tradicionalmente, no dia da Solenidade do Santo Patriarca, comemora-se o Dia do Pai.
A Madre Maria da Conceição nasceu no seio de uma família profundamente cristã e piedosa, com uns pais que se preocupavam não só com o bem-estar material dos seus filhos, mas com a sua vida espiritual. Era o amor total manifestado pelos filhos, considerados como um dom de Deus.
Na fotografia, vê-se o, em destaque, D. Jaime, o pai da Madre Conceição, e esta no colo da sua tia.
Quando a Madre Conceição já estava no Carmelo, e tendo que pintar, a pedido da Priora, um quadro de Santa Teresa Margarida (na altura ainda Beata) para a Igreja do Mosteiro, o pai escreveu-lhe o seguinte bilhete, que ela conservou toda a sua vida no Livro da Regra e Constituições:
«Querida filha li a vida da nova Beata carmelita, e que tu irás pintar, e gostei muito. Ao pintá-la lembra-te que tinha cabelo loiro como tu e procura, já que vos pareceis no cabelo, parecer-vos também na santidade e na observância da Regra. Abraça-te o teu pai que desejaria poder pagar o teu retrato».
Que maravilhoso o testemunho deste pai, que sendo um fiel servo de Deus, desejava a maior riqueza para a sua filha: a santidade. E o desejo concretizou-se. A sua filha primogénita, lançada no amor misericordioso do Coração de Jesus, viveu e testemunhou esta santidade, que por graça de Deus esperemos ver reconhecida em breve pela Santa Igreja.
António José, ocds.
A Madre Maria da Conceição nasceu no seio de uma família profundamente cristã e piedosa, com uns pais que se preocupavam não só com o bem-estar material dos seus filhos, mas com a sua vida espiritual. Era o amor total manifestado pelos filhos, considerados como um dom de Deus.
Na fotografia, vê-se o, em destaque, D. Jaime, o pai da Madre Conceição, e esta no colo da sua tia.
Quando a Madre Conceição já estava no Carmelo, e tendo que pintar, a pedido da Priora, um quadro de Santa Teresa Margarida (na altura ainda Beata) para a Igreja do Mosteiro, o pai escreveu-lhe o seguinte bilhete, que ela conservou toda a sua vida no Livro da Regra e Constituições:
«Querida filha li a vida da nova Beata carmelita, e que tu irás pintar, e gostei muito. Ao pintá-la lembra-te que tinha cabelo loiro como tu e procura, já que vos pareceis no cabelo, parecer-vos também na santidade e na observância da Regra. Abraça-te o teu pai que desejaria poder pagar o teu retrato».
Que maravilhoso o testemunho deste pai, que sendo um fiel servo de Deus, desejava a maior riqueza para a sua filha: a santidade. E o desejo concretizou-se. A sua filha primogénita, lançada no amor misericordioso do Coração de Jesus, viveu e testemunhou esta santidade, que por graça de Deus esperemos ver reconhecida em breve pela Santa Igreja.
António José, ocds.
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